quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A FÊNIX E O RENASCIMENTO DAS CINZAS




Imagine um pássaro belo e forte capaz de viajar distâncias nunca imaginadas e carregar até um elefante e só não possuindo o poder da imortalidade mais tal poder para ela é recompensado pois ela tem o poder do renascimento mas não é só um renascimento puro e simples e sim um completamente singular, após a sua morte ela entra num processo de combustão até virar cinzas ela retorna da mesma maneira e de forma tão bela e esplendorosa e com toda carga adquirida da vida que se passou, vida essa que não é tão curta em média é de 500 anos.

Esse pássaro é a FÊNIX pertencente a mitologia GREGA.

O engraçado é que essa história é contada para embelezar uma situação muito corriqueira de todos nos humanos a nossa capacidade de nos renovarmos e passarmos por situações dadas terminais. Quem nunca passou por situações complicada e disse para sí mesmo que depois dessa não irá acontecer outra vez e surgimos do nada e quando voltamos parece que voltamos muito mais forte e revigorado. Com certeza a experiencia conta muito temos uma FÊNIX dentro de nós e sabemos coloca-la para fora quando necessário mais a grande virtude dela é ter essa reflexão introspectiva, enquanto vira cinzas. Sempre que podemos fazer uma analise de como tudo aconteceu e o que podemos fazer de novo para que nossos erros não sejam repetidos ou se forem não aconteça o que aconteceu no momento anterior é valido pois continuar batendo na mesma tecla é sim uma situação mais que normal pois para nós HUMANOS, é melhor morrer com nossas ideologias do que mudar o rumo de nossas vidas.

Para terminar saio dessa postagem falando que me identifico com a FÊNIX e não me arrependo em ficar em estado catatônico e refletir bastante sobre meus caminhos percorridos só é bom tomar cuidado para não usar isso sempre e achar que esse estado é perpetuado pois a pessoa mesmo catatônica, precisa de necessidades básicas de sobrevivência. E o grande prazer que a FÊNIX tem é a força, a longa vitalidade e sua beleza singular e usa o renascimento como uma virtude remediadora.