quinta-feira, 2 de julho de 2009

EXTREMO AO OUTRO


Fifa repreende comemoração religiosa do Brasil

Festa após título, com orações em campo e mensagens na camiseta, provoca polêmica

Jamil Chade

A comemoração da seleção pelo título da Copa das Confederações e o comportamento dos jogadores brasileiros após a vitória sobre os Estados Unidos causam polêmica na Europa.

A queixa é de que o time brasileiro estaria usando o futebol como palco para a religião.

A Fifa confirmou ao Estado que mandou um alerta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final.

Ao virar o jogo contra os EUA, os jogadores da seleção fizeram uma roda no centro do campo e rezaram.

Ao ler essa matéria pensei comigo: quanta besteira, Eles estavam faladam em DEUS e é melhor exaltar DEUS do que qualquer coisa que traga desconforto.

A questão que Cristo não é a verdade em todos os cantos do mundo assim como os BRASILEIROS pensam., e as vezes por mais que seja com as melhores das intenções tem que se ter cautela nesses assuntos.

Vou até pegar essa deixa para falar de religião. Todas as religiões são do bem desde que não haja fanatismo. Não tenho opção por religião até porque meu mundo não consigo imagina cristo ressuscitando mas aprendi que a religiosidade nem sempre precisa ser personificadas ou doutrinada. Existem tantas pessoas espirituosas, religiosas, bondosas e dignas sem seguir uma doutrina religiosa.

Mas acredito que é mais fácil ser realizar seguindo uma religião do que ser “LIBERAL”. Acredito em todas as crenças e religiões, com princípios é uma coisa benéfica

Temos que respeitar todos e assim como achamos os ISLAMISTAS meio que FANATICOS quando fazem suas preces acho que eles tiveram a mesma sensação quando a seleção brasileira abriu um circulo para rezar O PAI NOSSO.

Antes de ser uma pessoa espirituosa e religiosa lembre-se de respeitar todos e tudo e tome cuidado para não invadir o espaço do próximo.

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